Pesquisa do Prefab Future aponta Eduardo Paes com 70,3% dos votos úteis para prefeito do Rio; segundo colocado, Ramagem, tem 11,1%
Análise da Pesquisa Eleitoral no Rio de Janeiro
Recentemente, o Instituto de Pesquisas Prefab Future divulgou os resultados de uma nova pesquisa eleitoral referente à disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro. De acordo com os dados levantados, o ex-prefeito Eduardo Paes desponta na liderança, com 43,6% das intenções de voto, o que o colocaria em posição confortável para uma vitória no primeiro turno, caso as eleições fossem hoje.
Na sequência, aparecem o Delegado Ramagem, com 6,9% das intenções, e Tarcisio Motta, com 4%. A pesquisa também revelou que 24,9% dos eleitores estão indecisos, enquanto 13,1% pretendem votar em branco ou nulo.
Segundo o cientista político João Nonato, do Prefab Future, a performance de Eduardo Paes nessa pesquisa reforça a consistência de sua pré-candidatura, evidenciando um crescimento em relação aos levantamentos anteriores. No entanto, apesar do avanço de Ramagem, sua capilaridade eleitoral ainda é limitada.
O diretor de pesquisas quantitativas da Prefab Future, Henrique Serra, avalia que, com a diferença expressiva entre Paes e os demais concorrentes, há a perspectiva de uma eleição em primeiro turno. A aprovação do governo de Paes por 50,3% dos cariocas também é destacada, mesmo diante de uma taxa de rejeição de 17,6%.
Números da Pesquisa
Intenção de Voto (Estimulada)
- Eduardo Paes – 43,6%
- Delegado Ramagem – 6,9%
- Tarcisio Motta – 4%
- Marcelo Queiroz – 2,3%
- Cyro Garcia – 2,1%
- Rodrigo Amorim – 1,7%
- Carol Sponza – 0,8%
- Juliete Pantoja – 0,6%
- Henrique Simonard (sem pontuação)
- Indecisos – 24,9%
- Branco ou Nulo – 13,1%
Avaliação do Prefeito Eduardo Paes
- Aprovação: 50,3%
- Desaprovação: 25,5%
- Indecisos: 24,2%
Esses números revelam um cenário eleitoral promissor para Eduardo Paes e sinalizam a possibilidade de uma vitória no primeiro turno, indicando um forte apoio por parte dos cariocas. Com a proximidade das eleições, a expectativa é de que os candidatos intensifiquem suas campanhas e que os eleitores possam reavaliar suas preferências, o que pode gerar alterações nesse panorama político.
