
Executivo trabalhava na Audi desde 2012. Ele se formou em ciências políticas e iniciou sua carreira no setor automotivo em 1987 na Fiat.
Marca lamentou sua morte. ”Sua perda deixa um vazio indispensável no mundo automotivo, onde brilhou por sua extraordinária liderança. Ele não era apenas um exímio gerente, mas um pioneiro na promoção da sustentabilidade e da inovação tecnológica, ajudando a moldar um futuro cada vez mais verde e inteligente”, escreveu em nota.
”A montanha que você tanto amava te traiu”, escreveu um amigo. ”Fabrizio Longo nunca se cansou de correr atrás do topo, nas montanhas e na vida, no trabalho. Ele procurava o melhor, o topo, o pico, é isso”, comentou outro.
A notícia da morte do executivo da Audi, que trabalhava na empresa desde 2012, pegou a todos de surpresa. Com formação em ciências políticas, ele iniciou sua carreira no setor automotivo em 1987 na Fiat, e ao longo dos anos se destacou por sua liderança e visão inovadora.
A marca lamentou profundamente a perda, ressaltando que o executivo era muito mais do que um simples gerente, sendo um verdadeiro pioneiro na promoção da sustentabilidade e da inovação tecnológica no setor automotivo. Sua contribuição para um futuro mais verde e inteligente foi fundamental e deixará um legado importante.
Amigos e colegas de trabalho também prestaram homenagens ao executivo, ressaltando sua paixão por desafios e por sempre buscar alcançar o topo. A notícia da tragédia chocou a todos que o conheciam, e a montanha que tanto amava acabou sendo o cenário dessa traição brutal.
Em resumo, a morte do executivo da Audi é uma perda irreparável para o mundo automotivo, que perde não apenas um profissional talentoso, mas um ser humano extraordinário que deixou sua marca por onde passou.