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Israel está pronto para combate após ameaças do Irã, que promete vingar morte do líder do Hamas: Ministro da Defesa Yoav Gallant.




Israel pronto para combate após ameaças do Irã

O ministro israelense Yoav Gallant afirmou que o país está pronto para combate após ameaças do Irã, que prometeu vingar a morte do líder do Hamas, Ismail Haniyeh.

O que aconteceu

Ministro da Defesa diz que Israel prefere evitar uma guerra, mas que está “preparado para todas as possibilidades”. O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, prometeu punir severamente Israel após o ataque que matou Haniyeh no Teerã.

Novo presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, afirmou que o país defenderá sua integridade territorial. “Israel se arrependerá pelo assassinato covarde”, afirmou ele. O assassinato escancara a falha de segurança por parte do Irã e, segundo diplomatas, pode levar iranianos a retaliar Israel para manter sua credibilidade diante das forças políticas internas, apurou o colunista do UOL, Jamil Chade.

As tensões entre Israel e Irã atingiram um novo patamar esta semana, após a promessa do Irã de vingar a morte de Ismail Haniyeh, líder do Hamas, assassinado em Teerã. O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, respondeu às ameaças afirmando que Israel está preparado para o combate, embora prefira evitar uma guerra.

O aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, declarou que Israel será duramente punido pelo ataque que resultou na morte de Haniyeh. Por sua vez, o novo presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, garantiu que o país defenderá sua integridade territorial e afirmou que Israel irá se arrepender do “assassinato covarde”.

A situação coloca em evidência a fragilidade da segurança no Irã e levanta preocupações sobre possíveis retaliações por parte dos iranianos. Os analistas consideram que o Irã pode sentir a necessidade de retaliar Israel para manter sua credibilidade diante das forças políticas internas.

Diante desse cenário tenso, a comunidade internacional observa com apreensão os desdobramentos entre Israel e Irã, dois países com histórico de hostilidades e rivalidades. Resta aguardar para ver como essa situação delicada será gerenciada e se as partes envolvidas buscarão uma solução pacífica para evitar maiores conflitos na região.


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