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Eleições na Venezuela geram protestos e questionamentos internacionais sobre vitória de Maduro contra Superlano, coordenador político do Voluntad Popular.




Artigo Jornalístico

Superlano é coordenador político do Voluntad Popular

No comunicado divulgado pelo partido, é destacado que a prisão de Superlano é um alerta sobre a escalada repressiva da ditadura de Nicolás Maduro contra os ativistas que lutam pela democracia e exigem a transparência na divulgação dos resultados eleitorais.

A oposição venezuelana, juntamente com observadores e líderes internacionais, questionam a vitória de Maduro nas eleições. O governo brasileiro também se posicionou contra o resultado e cobra a divulgação detalhada dos dados de cada sessão eleitoral para garantir a legitimidade do pleito.

Hoje, está prevista uma reunião da OEA (Organização dos Estados Americanos) para discutir a falta de transparência nas eleições da Venezuela. A solicitação para esse encontro foi feita em uma nota conjunta por diversos países como Uruguai, Argentina, Costa Rica, Equador, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru e República Dominicana.

Os protestos convocados pela oposição em várias cidades da Venezuela resultaram em mortes. Os manifestantes exigem a contagem dos votos e chegaram a derrubar estátuas de Hugo Chávez como forma de protesto.

Maduro é proclamado presidente para o 3º mandato

No final da tarde de segunda-feira, Nicolás Maduro foi proclamado presidente da Venezuela. O CNE anunciou que Maduro obteve 51% dos votos com 80% das urnas apuradas.


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