Lira nega concentração de poder ao buscar consenso em temas sensíveis, afirmando que suposição é equivocada.

O presidente da Câmara ressaltou que a Casa tem dado demonstrações contínuas de que é parceira do País, independente do governo que esteja no poder. Ele enfatizou que tais manifestações não contribuem para o processo de diálogo e para a criação de pontes necessárias para o avanço do país.
Lira reforçou que todos os projetos de interesse nacional são discutidos e votados com seriedade e agilidade. Ele afirmou em suas redes sociais: “É equivocado supor que a formação de consensos em temas sensíveis revele concentração de poder em qualquer pessoa central. A formação de maioria política é feita com credibilidade e diálogo permanente com os líderes partidários e os membros da Casa. Essa é a missão do governo, não do presidente da Câmara, que ainda assim se empenha para que ela ocorra”.
O presidente também mencionou a aprovação de projetos que demonstram o comprometimento da Câmara com as pautas relacionadas ao desenvolvimento econômico do país, como a PEC da Transição, a Reforma Tributária e a votação do novo arcabouço fiscal (PLP 93/23).
Essa declaração de Arthur Lira surge em meio a discussões sobre a atribuição de poder da Câmara dos Deputados e seu relacionamento com o Executivo e o Senado. A afirmação de Lira busca evidenciar que a formação de maioria política é uma prática rotineira e necessária para o funcionamento do sistema democrático.
Em conclusão, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, rebateu as declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e defendeu que a busca por consensos em pautas sensíveis não representa uma concentração de poder, mas sim um diálogo constante com líderes partidários e os membros da Casa. Lira enfatizou que a Câmara tem sido parceira do país e tem se empenhado na aprovação de projetos importantes para o desenvolvimento econômico nacional.