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Juiz não concede pedido de relaxamento da prisão e todos os envolvidos se tornam réus por tráfico em caso de empresária morta em Manaus.




Notícia sobre decisão judicial

Na mesma decisão, juiz negou pedido das defesas de quatro dos seis presos. Os advogados haviam solicitado ao Judiciário o relaxamento da prisão, não aceito pelo juiz Celso Souza de Paula, titular da 3ª Vara Especializada em Crimes de Uso e Tráfico de Entorpecentes. Como a Justiça aceitou a denúncia do MP, todos os envolvidos agora são réus por tráfico.

Primeira audiência de instrução do caso também foi marcada para 4 de setembro. Na data, testemunhas de acusação serão ouvidas, depois as de defesa e, por fim, os acusados. O tribunal ainda informou que o encerramento da audiência de instrução deve ocorrer em outras datas até o fim da conclusão da fase processual em razão do número de testemunhas e acusados.

A reportagem tenta contato com a defesa de Ademar, Cleusimar e Bruno. O texto será atualizado tão logo haja manifestação. Como o nome dos demais acusados não foram divulgados, a reportagem não conseguiu contato com as defesas. O espaço segue aberto para manifestação.

Relembre o caso

A empresária e ex-sinhazinha do Boi Garantido Djidja Cardoso morreu aos 32 anos
A empresária e ex-sinhazinha do Boi Garantido Djidja Cardoso morreu aos 32 anos

Djidja foi encontrada morta em casa, em Manaus, no final de maio. Na ocasião, a família da ex-sinhazinha já era investigada por liderar o grupo religioso “Pai, Mãe, Vida”, que induzia os seguidores, incluindo funcionários da rede de salões da família Cardoso, a usar cetamina para “transcender a outra dimensão e alcançar um plano superior e a salvação”, segundo a Polícia Civil.


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