O líder israelense viajou para a cidade de Sochi, na Rússia, onde se encontrou com o presidente russo, Vladimir Putin. A reunião entre os dois líderes abordou a crise em Gaza e o aumento das tensões na região. Netanyahu buscou o apoio de Putin para as ações de Israel contra o grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza e tem lançado foguetes contra cidades israelenses.
A decisão de Netanyahu de deixar o país durante o conflito gerou críticas por parte de alguns setores da sociedade israelense. Alguns consideraram a viagem do premiê como um sinal de fraqueza ou desinteresse em lidar com a situação no país. No entanto, o governo de Israel defendeu a viagem como uma forma de buscar apoio e solidariedade internacional para a postura adotada diante do conflito em Gaza.
Enquanto Netanyahu se encontrava com Putin, os enfrentamentos em Gaza continuaram, com relatos de novos bombardeios e vítimas civis. A comunidade internacional tem buscado uma solução para a crise, com líderes de diversos países pedindo um cessar-fogo imediato e negociações para acabar com a violência.
A viagem de Netanyahu marca um momento significativo no conflito em Gaza, demonstrando a busca do governo israelense por apoio internacional e a complexidade da situação na região. A expectativa é de que os diálogos entre os líderes resultem em ações concretas para pôr fim aos confrontos e garantir a segurança da população civil em Israel e na Faixa de Gaza.