O Brasil assume nesta terça-feira (23) a vaga no Conselho de Auditores da Organização das Nações Unidas (ONU). O país será representado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), eleito para um mandato de seis anos.
O presidente do TCU, Bruno Dantas, ocupará o lugar do controlador-geral do Chile, Jorge Bermúdez. A transferência será oficializada durante a 78ª sessão do conselho, em Nova York.
Os outros dois integrantes são o auditor geral da China, Hou Kai, e o presidente do Tribunal de Contas da França, Pierre Moscovici.
Nesta quarta-feira (24), Dantas terá um encontro com o secretário-geral da ONU, António Guterres. O presidente do TCU apresentará resultados do ClimateScanner, uma ferramenta de avaliação global das ações governamentais para o enfrentamento das mudanças climáticas.
O conselho de auditores compõe a estrutura financeira da ONU, funciona de forma independente e é responsável por auditar as contas da organização. O orçamento fiscalizado chega a U$ 40 bilhões.
com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH
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Nesta terça-feira, o Brasil foi oficialmente designado para assumir uma importante posição no cenário internacional, mais especificamente no Conselho de Auditores da Organização das Nações Unidas (ONU). A vaga será ocupada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e terá um mandato de seis anos.
O presidente do TCU, Bruno Dantas, substituirá o atual representante do Chile, Jorge Bermúdez, na 78ª sessão do conselho em Nova York. Além do Brasil, outros dois países também compõem o conselho: a China, representada pelo auditor geral Hou Kai, e a França, representada pelo presidente do Tribunal de Contas, Pierre Moscovici.
Na quarta-feira, Bruno Dantas tem agendado um encontro com o secretário-geral da ONU, António Guterres. Durante a reunião, o presidente do TCU irá apresentar os resultados do ClimateScanner, uma ferramenta de avaliação global das ações governamentais relacionadas ao enfrentamento das mudanças climáticas.
O Conselho de Auditores desempenha um papel fundamental na estrutura financeira da ONU, atuando de forma independente e sendo responsável por auditar as contas da organização, cujo orçamento fiscalizado chega a U$ 40 bilhões.
Essa nomeação coloca o Brasil em uma posição estratégica no âmbito da transparência e auditoria financeira internacional, demonstrando o reconhecimento da eficiência e credibilidade do TCU. Uma oportunidade ímpar para fortalecer a representatividade e contribuir para a governança global.
