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Três hackers pró-Rússia presos na Espanha por ciberataques terroristas contra a Otan, diz polícia.




Três hackers pró-Rússia são presos por ciberataques na Espanha e na Otan

MADRI (Reuters) – Três hackers pró-Rússia foram presos por realizar supostos ciberataques contra a Espanha e outros países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) para propósitos terroristas, disse neste sábado a polícia espanhola.

Os suspeitos foram presos por suposta participação em ataques cibernéticos envolvendo negação de serviço distribuído (DDoS) contra instituições públicas e setores estratégicos, afirmou a Guarda Civil. O órgão não especificou se os três suspeitos — cujas identidades não foram divulgadas — foram acusados formalmente ou apenas detidos.

A Guarda Civil afirmou que os ciberataques foram supostamente realizados contra websites de organizações públicas e privadas em setores do governo, infraestrutura crítica e serviços essenciais em países que apoiam a Ucrânia no conflito contra a Rússia.

Na tarde deste sábado, a polícia espanhola anunciou a prisão de três hackers pró-Rússia envolvidos em ciberataques contra a Espanha e outros países da Otan. Segundo informações da Guarda Civil, os suspeitos foram detidos por suposta participação em ataques cibernéticos por meio de negação de serviço distribuído (DDoS) contra instituições públicas e setores estratégicos.

Os ciberataques atingiram websites de organizações públicas e privadas, afetando setores do governo, infraestrutura crítica e serviços essenciais. A Guarda Civil não divulgou as identidades dos suspeitos, nem informou se eles foram formalmente acusados ou apenas detidos para investigação.

A suspeita é de que os ciberataques tenham sido realizados em países que apoiam a Ucrânia no conflito contra a Rússia, evidenciando uma possível motivação terrorista por trás das ações dos hackers. A Guarda Civil está colaborando com autoridades internacionais para investigar a extensão dos danos causados por esses ataques.


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