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A pré-candidatura de Tabata Amaral pelo PSB à Prefeitura de São Paulo tem sido marcada por reviravoltas e incertezas. A deputada enfrentou troca de marqueteiro, idas e vindas nas negociações com o PSDB e a possibilidade de formar uma chapa puro sangue, sem o esperado apoio do principal cotado para vice, José Luiz Datena.
Diante desse contexto, Tabata Amaral busca soluções internas para encontrar um nome para sua vice. Lu Alckmin e Lúcia França, esposas de figuras importantes do PSB, estão entre os cotados. Alckmin e França são fundamentais para a pré-candidatura da deputada.
Aliados de Tabata criticam a postura de Datena e questionam a mudança de planos do PSDB. A deputada ainda espera por uma decisão definitiva dos tucanos em sua convenção partidária, agendada para o dia 27 de julho.
Em meio a pressões e acusações de “traição”, Tabata Amaral mantém sua posição e aguarda o desfecho das negociações. O PSDB planeja realizar sua convenção em 3 de agosto.
Apesar dos desafios políticos, a pré-candidatura de Tabata segue estável nas pesquisas eleitorais. Mesmo com a entrada de novos concorrentes, como Pablo Marçal e Datena, a deputada se mantém competitiva.
Tabata Amaral também destaca a importância da comunicação digital em sua campanha, considerando a limitação de tempo no rádio e na televisão. Um dos principais desafios é aumentar seu nível de reconhecimento entre os eleitores, conforme apontam os dados do Datafolha.
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