
O instituto também levou em consideração se Kamala Harris fosse candidata no lugar de Biden. Neste cenário, os democratas também perderiam para os republicanos, embora o resultado fosse mais apertado. Trump teria 51% e Kamala, 48%.
Esse é o segundo levantamento após a tentativa de assassinato. Na primeira, realizada pela Ipsos a pedido da agência Reuters, o republicano mantém leve avanço com 43% das intenções de voto contra 41% do democrata. Ou seja, está dentro da margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Pesquisa Ipsos foi feita entre domingo (14) e terça (16). Segundo a Reuters, apesar de ter provocado grande comoção nos EUA, a tentativa de assassinato de Donald Trump “não provocou mudanças no sentimento dos eleitores.” A pesquisa também revela que a maioria dos americanos está preocupada com a violência política que pode levar o país ao caos com atos extremistas após as eleições.
Análise das pesquisas de intenção de voto nos EUA
Nas últimas semanas, as pesquisas de intenção de voto nos Estados Unidos têm sido alvo de grande atenção devido aos recentes acontecimentos no cenário político do país. Um dos institutos que realizou levantamentos foi a Ipsos, a pedido da agência Reuters.
Um dos pontos de destaque dessas pesquisas foi a consideração do cenário onde Kamala Harris fosse candidata no lugar de Joe Biden. Nesse caso, os democratas também perderiam para os republicanos, porém com uma diferença mais apertada. Donald Trump teria 51% das intenções de voto, enquanto Kamala alcançaria 48%.
Este é o segundo levantamento realizado após a tentativa de assassinato, que gerou grande repercussão nos EUA. A pesquisa anterior já indicava um leve avanço do republicano, com 43% das intenções de voto contra 41% do candidato democrata. Esses números estão dentro da margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
A pesquisa Ipsos foi realizada entre domingo (14) e terça-feira (16) e revelou que a tentativa de assassinato não provocou mudanças significativas no sentimento dos eleitores, apesar da comoção gerada. No entanto, o levantamento também apontou que a maioria dos americanos está preocupada com a possibilidade de violência política que poderia levar o país ao caos, especialmente com atos extremistas após as eleições.