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Ouro no cofre: Brasil aumenta sua reserva em ouro, passando de 129,6 toneladas para US$ 9,2 bilhões desde 2021




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Impostos caem, mas não tanto

O novo sistema tributário vai reduzir os impostos pagos pela população pobre no Brasil. Mas mudanças feitas pela Câmara deixaram esse impacto menor do que poderia ser.

Em números:

  • 2,4% da arrecadação de impostos no Brasil vêm dos mais pobres hoje, segundo o Banco Mundial.
  • 1,2% seria a contribuição se a versão inicial da reforma tributária fosse mantida.
  • 1,8% é a nova previsão, depois de mudanças aprovadas na Câmara.

Pobres e ricos. O IBGE divide as classes brasileiras em 10 faixas. As famílias mais pobres citadas pelo Banco Mundial são os da primeira faixa, com rendimento médio de R$ 210 por pessoa. As mais ricas são as da última faixa, que recebem em média R$ 7.580 por pessoa.

Entenda: a queda mais modesta nos impostos acontecerá porque a Câmara aumentou o número de produtos da cesta básica na regulamentação da reforma. Ela tem alimentos com imposto zero ou reduzido.

Antes, com uma cesta básica mais restrita, havia mais espaço para a devolução de parte dos tributos aos mais pobres no mecanismo de “cashback”. Isso garantiria menos arrecadação vindo dos mais pobres.


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