Ela foi atingida com um tiro no pé, e levou socos, chutes e coronhadas. Durante invasão ao trabalho dela, o homem afirmou que não a mataria por causa dos filhos dela. A mulher foi socorrida e levada para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia. Ela está internada, mas não corre risco de morte.
Câmeras de segurança do estabelecimento registraram o crime. As imagens mostram quando o homem entra na loja, manda todos os clientes saírem e inicia as agressões. À polícia, o proprietário do estabelecimento relatou que estava trabalhando, junto com uma funcionária, quando o suspeito entrou na loja usando um capacete e com uma arma em punho. Ele relatou que se escondeu no banheiro durante as agressões.
Violência durante cerca de dois minutos. Ele caminha armado na loja, pula o balcão e começa a ameaçá-la. “Vai me trair? Encho sua cara de bala”, diz, enquanto a agride em diversas partes do corpo.
Imagens mostram que ele atira contra o interior da loja, mas não os disparos não acertam ninguém. A Polícia Civil recolheu os cartuchos de arma deixados durante a perícia.
O agressor fugiu em uma moto após cometer o crime, mas foi preso.
Como repórter, ao analisar o caso da mulher que foi brutalmente agredida durante a invasão de seu local de trabalho, é impossível não se chocar com a crueldade do agressor. As imagens das câmeras de segurança mostram o momento em que ele entra na loja, armado e disposto a cometer atos de extrema violência.
A violência sofrida pela vítima perdurou por cerca de dois minutos, enquanto o agressor a ameaçava e a atingia em diversas partes do corpo. Mesmo com os disparos efetuados dentro da loja, a mulher teve a sorte de não ser atingida fatalmente. A Polícia Civil, ao recolher os cartuchos de arma deixados no local, trabalha incansavelmente para elucidar o caso e garantir que a justiça seja feita.
Apesar da fuga do agressor, a rápida ação das autoridades resultou em sua prisão, trazendo um pouco de alívio para a comunidade local. O trauma causado por esse evento certamente deixará marcas na vida da vítima e de seus familiares, mas a esperança de uma punição justa para o agressor é um pequeno alento em meio a tanta violência.
