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Cúpula internacional discutirá reação contra violência e extremismos políticos, com possível presença de Biden em meio a incertezas.





Cúpula Internacional discutirá ações contra a violência e extremismos políticos

Organizadores estão trabalhando na elaboração de um comunicado final conjunto para a Cúpula Internacional que promete enviar uma mensagem política clara: os governos estarão unidos contra a violência e os extremismos políticos. Ainda não há uma certeza sobre o conteúdo desse comunicado, mas a expectativa é de que a própria realização do evento já reforce essa posição.

Além disso, o governo dos EUA também estará presente na cúpula, sendo que existe a possibilidade do presidente Joe Biden participar, mesmo em meio à sua campanha presidencial.

O evento acontece em um momento de debate intenso após o atentado contra Donald Trump no último fim de semana. Os organizadores apontam que Trump, tanto como vítima como instigador da violência, devido ao seu envolvimento nos ataques ao Capitólio em janeiro deste ano, que geraram questionamentos sobre a estabilidade das instituições americanas.

Dentre os temas que estarão em discussão na agenda da cúpula, destaca-se o uso de serviços de inteligência para desestabilizar governos e democracias, assim como a propagação de desinformação através das redes sociais.

Lula, ex-presidente do Brasil, já havia mencionado conversas com líderes como Sanchez, Olaf Scholz e Emmanuel Macron sobre a realização desse evento. No entanto, questões políticas na França e os Jogos Olímpicos em Paris acabaram interferindo nas prioridades do governo francês.


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