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Suprema Corte dos EUA decide dar imunidade total a ex-presidentes, Trump acusado em caso de documentos falsificados.




Trump é acusado em caso de documentos


“Não estou surpreso”, disse Biden ao âncora Lester Holt, da NBC News. “Clarence Thomas, em sua dissidência, disse que promotores independentes criados pelo procurador-geral não são legítimos. Essa é a base pela qual esta juíza moveu para rejeitar. A Suprema Corte tomou uma decisão terrível”, acrescentou, referindo-se à imunidade total dada pela Suprema Corte aos ex-presidentes dos EUA.

Trump é acusado em caso de documentos


Trump foi condenado em maio por acusações no Estado de Nova York envolvendo a falsificação de documentos sobre um suborno de uma estrela pornô para evitar um escândalo sexual antes da eleição de 2016.


O republicano teria retido intencionalmente documentos confidenciais de segurança nacional em Mar-a-Lago, seu resort de luxo, em Palm Beach, Flórida (EUA), após deixar o cargo de presidente e obstruir os esforços do governo para recuperar o material.


Os advogados de Trump contestaram a autoridade legal para a nomeação de Smith para liderar as investigações sobre Trump. Eles argumentaram que a nomeação violou a Constituição dos EUA porque seu cargo não foi criado pelo Congresso e ele não foi confirmado pelo Senado.


Os promotores contestaram as alegações de Trump, argumentando que havia uma prática bem estabelecida de usar procuradores especiais para liderar investigações politicamente sensíveis.

Recentemente, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi acusado no Estado de Nova York por envolvimento em um caso de documentos falsos. As acusações se referem a um suposto suborno de uma estrela pornô para evitar um escândalo sexual antes da eleição de 2016. Trump foi condenado em maio deste ano por essas acusações.

Segundo informações, Trump teria retido documentos confidenciais de segurança nacional em seu resort de luxo, Mar-a-Lago, localizado em Palm Beach, Flórida, após deixar o cargo de presidente. Essa ação teria prejudicado os esforços do governo para recuperar o material, o que levou à intensificação das acusações contra o ex-presidente.

Os advogados de Trump fizeram objeções à autoridade legal do procurador nomeado para liderar as investigações sobre o ex-presidente. Eles alegaram que a nomeação violou a Constituição dos EUA, uma vez que o cargo não foi criado pelo Congresso e o indivíduo em questão não foi confirmado pelo Senado.

Por outro lado, os promotores defendem que a utilização de procuradores especiais para investigações politicamente sensíveis é uma prática estabelecida e legítima. As discordâncias em relação à condução do caso têm gerado debates acalorados nos meios jurídicos e políticos do país.


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