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Colega de classe confirma: atirador identificado pelo FBI como conservador choca ex-colegas após tentativa de assassinato contra Trump.






Artigo sobre o atirador identificado pelo FBI

Um colega de classe que estudou com Thomas Matthew Crooks, 20 —identificado pelo FBI como o atirador que tentou matar o ex-presidente Donald Trump —afirmou que Thomas era “conservador” e que ex-colegas de classe estão em choque desde o dia do atentado.

O que aconteceu

Max R. Smith fez um curso de história americana com Thomas no segundo ano. Ele lembrou que o colega já fez declarações políticas, mas nenhuma delas esclarece o motivo de ter tentado matar Donald Trump. “Ele definitivamente era conservador”, disse. “Isso me faz pensar por que ele estaria envolvido em uma tentativa de assassinato contra o candidato conservador”, avaliou. Declarações foram feitas ao jornal local Philadelphia Inquirer.

Smith lembrou quando o professor de história fez perguntas sobre políticas governamentais. Na ocasião, o professor teria pedido aos alunos que ficassem de um lado ou de outro da sala de aula para sinalizar seu apoio ou oposição a uma determinada proposta. “A maioria da classe estava do lado liberal, mas Tom, não importa o que acontecesse, sempre se manteve firme no lado conservador”, disse Smith. “Essa ainda é a imagem que tenho dele. Apenas ficando sozinho de um lado enquanto o resto da classe estava do outro”.

Após a identificação do atirador pelo FBI, Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, como o responsável pela tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump, surgiram relatos de colegas de classe sobre seu comportamento. Segundo um colega que estudou com ele, Thomas era descrito como “conservador”, o que gerou choque entre os ex-colegas desde o acontecimento do atentado.

Max R. Smith, que cursou história americana com Thomas no segundo ano, revelou que embora o atirador tenha feito declarações políticas, o motivo por trás da tentativa de assassinato ainda não está claro. Em entrevista ao jornal local Philadelphia Inquirer, Smith destacou que Thomas mantinha posições conservadoras mesmo diante de debates em sala de aula.

Durante as aulas, o professor de história propunha discussões sobre políticas governamentais, levando os alunos a se posicionarem a favor ou contra determinadas propostas. Smith recordou que a maioria da classe se identificava como liberal, enquanto Thomas permanecia firme em suas convicções conservadoras, o que o destacava do restante dos colegas.

Esses relatos revelam um aspecto do atirador que intriga seus conhecidos. A identificação de Thomas Matthew Crooks como o responsável pelo atentado despertou reflexões sobre suas motivações, deixando aqueles que o conheceram perplexos diante do ocorrido. A investigação conduzida pelo FBI busca esclarecer os detalhes desse episódio que chocou a comunidade e reforça a importância da análise do perfil do atirador em casos de crimes dessa natureza.

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