Neste ano, a passagem da tocha olímpica por Paris contou com a presença ilustre de Thierry Henry, lenda do futebol e atual treinador da seleção de futebol masculina. Em entrevista, Henry destacou a importância do evento, afirmando que não poderia recusar a oportunidade de participar: “É o dia do feriado na Champs-Élysées”, declarou.
O trajeto da tocha pelos principais monumentos parisienses, como a Catedral de Notre-Dame, o Panthéon e a Universidade de Sorbonne, despertou um interesse discreto entre os espectadores. Uma estudante de 22 anos, Manon Skura, revelou que não estava ciente da passagem da tocha e estava mais preocupada com as obras de construção para os Jogos Olímpicos.
No entanto, a tocha não pôde passar por algumas áreas devido aos preparativos para as competições, como a Place de la Concorde e a esplanada da Torre Eiffel. O franco-maliano Lassana Bathily, conhecido por sua atuação heroica durante o atentado de 2015 em um supermercado em Paris, afirmou que a tocha representa “o consenso, a paz e a França, que é um país acolhedor”.
Para garantir a segurança das competições, o Champ de Mars, tradicional local de celebrações em Paris, não estará aberto ao público para acompanhar os fogos de artifício. Isso demonstra a seriedade e o comprometimento da cidade em sediar os Jogos Olímpicos.
