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Promotora se oferece para testemunhar sob juramento em reviravolta no caso de balas não incluídas na perícia.




Artigo sobre decisão da juíza Marlowe Sommer

Na última semana, durante um julgamento em que o ator Alec Baldwin é acusado de homicídio culposo, uma reviravolta surpreendente ocorreu nos tribunais. A promotora Kari Morrissey, que até então afirmava desconhecer as balas do crime, viu-se em uma situação constrangedora quando a detetive responsável pelo caso, Alexandria Hancock, confirmou que Morrissey esteve presente em uma reunião em que as balas foram excluídas da perícia. Essa revelação levou a promotora a se oferecer para testemunhar sob juramento, em uma tentativa de recuperar sua credibilidade perante o júri.

Durante o interrogatório conduzido pela defesa de Baldwin, Morrissey defendeu sua decisão de não incluir as balas como evidência, alegando que eram diferentes das encontradas no local do crime e estavam em outro estado durante a gravação. No entanto, a juíza Marlowe Sommer não se convenceu com os argumentos apresentados e decidiu encerrar o caso, declarando um veredito final.

‘Acabou’

A decisão de Sommer, segundo o professor Carl Tobias da Universidade de Richmond, deve marcar o fim do processo para Baldwin. A repercussão desse desfecho inesperado certamente terá um impacto significativo tanto na carreira do ator quanto no sistema judicial em questão.


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