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Trump ironiza confusões de Biden em entrevista coletiva: “Bom trabalho, Joe”, diz ex-presidente dos EUA em rede social. Biden responde aos ataques.




Notícia sobre Donald Trump e Joe Biden

O ex-presidente dos Estados Unidos e candidato do Partido Republicano à Casa Branca, Donald Trump, não perdeu a oportunidade de ironizar as confusões do presidente Joe Biden durante uma entrevista coletiva, realizada nesta quinta-feira (11). Trump utilizou sua rede social, a Truth Social, para comentar o momento em que Biden trocou os nomes de sua vice, Kamala Harris, e do próprio Trump, escrevendo “bom trabalho, Joe”.

Durante a entrevista, na qual reafirmou sua intenção de concorrer à reeleição, Biden acabou se confundindo ao mencionar que “não teria escolhido o vice-presidente Trump para ser vice-presidente se eu não acreditasse que ele fosse qualificado para ser presidente”, quando na verdade queria se referir a Kamala.

Trump não deixou passar em branco e fez diversas publicações sobre as falhas e gaguejos de Biden, criticando suas habilidades de comunicação e terminando com a provocação de que “Joe Corrupto tem um problema de Síndrome de Transtorno de Trump”. Em resposta, Biden rebateu, afirmando que sabe distinguir entre Kamala e o ex-presidente, chamando este último de “um criminoso”.

A entrevista coletiva de Biden após a cúpula da Otan em Washington foi um momento-chave para sua candidatura, que enfrenta pressões internas no Partido Democrata após seu desempenho desastroso no debate contra Trump no último dia 27.

Em meio à interação com jornalistas, Biden defendeu sua posição como o melhor candidato contra Trump, minimizou as críticas e reafirmou sua confiança na vitória. Mesmo reconhecendo os danos causados pelo debate anterior, ele se mostrou aberto a novos exames médicos para tranquilizar a população quanto à sua aptidão para um novo mandato.

No entanto, durante a mesma entrevista, Biden cometeu outro erro ao chamar o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, de presidente Putin, em uma confusão de nomes que gerou repercussão. A defesa veio do presidente da França, Emmanuel Macron, que justificou o lapso como algo comum a todos.


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