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Reforma do Novo Ensino Médio é aprovada na Câmara dos Deputados e aguarda sanção presidencial






Projeto do Novo Ensino Médio é aprovado pela Câmara dos Deputados








Na última terça-feira (9), a Câmara dos Deputados aprovou por 437 votos a 1 a versão final do projeto do Novo Ensino Médio.


Rodolfo Santos/Getty Images/iStockphoto







O formato passou por alterações em relação à versão aprovada pelo Senado e agora aguarda sanção do presidente Lula (PT).


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O novo projeto aprovado manteve a divisão do ensino médio em dois blocos.


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A parte comum, que abarca disciplinas obrigatórias como português, matemática, história e geografia, será alongada de 1.800 para 2.400 horas anuais.


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Atualmente, apenas português e matemática são disciplinas obrigatórias em todos os anos do ensino médio, além de educação física, arte, sociologia e filosofia.


Flávio Florido/EducaçãoSP







Quando o projeto entrar em vigor, português, matemática, inglês, artes, educação física, ciências da natureza (biologia, física, química) e ciências humanas (filosofia, geografia, história, sociologia) serão obrigatórios para todos os anos.


Moacyr Lopes Junior/Folha Imagem







Matemática, linguagens, ciências da natureza, ciências humanas e sociais, além da formação técnica e profissional, são os cinco itinerários formativos previstos.


Alyne Pinheiro/Secretaria de Educação de Pernambuco







Cada escola deve ofertar no mínimo dois itinerários, exceto aquelas que oferecem ensino técnico, e as escolas poderão fazer combinações com os conteúdos dos itinerários.







A reforma do ensino médio começou na Câmara e depois foi para o Senado, onde sofreu mudanças.







De volta à Casa dos deputados, o texto sofreu novas alterações e agora vai para sanção presidencial.







A mudança do Novo Ensino Médio se tornou prioridade do Ministério da Educação após professores, alunos e especialistas pressionarem contra o modelo criado em 2017, que entrou em vigor em 2021.


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Entre as maiores críticas, estavam a diminuição brusca de disciplinas tradicionais e a inclusão de conteúdos sem relevância acadêmica.

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