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Polícia Federal investiga operação da “Abin paralela” e gabinete do ódio; ex-servidores presos e relatório tem sigilo retirado

Polícia Federal investiga atuação do Delegado Alexandre Ramagem

No áudio obtido recentemente, foi possível identificar a atuação do Delegado Alexandre Ramagem indicando a necessidade de instauração de procedimento administrativo contra os auditores da receita, codinome Escor07. O objetivo seria anular as investigações em curso e retirar alguns auditores de seus cargos. Essa revelação traz à tona mais um capítulo de um cenário complexo e cheio de reviravoltas.

Corregedor da Receita Federal ajudou na denúncia contra Flávio Bolsonaro

Christiano Paes Leme Botelho, que ocupava o cargo de chefe do Escritório da Corregedoria da Receita Federal no Rio de Janeiro, foi uma peça-chave na produção das informações que embasaram a denúncia contra o senador Flávio Bolsonaro. Botelho, que exercia sua função há mais de 13 anos, teve seu nome envolvido em um dos casos mais delicados do momento.

Auditor também está na mira da “Abin paralela”

Além de sua participação na denúncia contra Flávio Bolsonaro, o auditor Christiano Paes Leme Botelho integra a lista de autoridades monitoradas pela chamada “Abin paralela”. Essa investigação revelou um amplo esquema de espionagem, que envolveu não só auditores da receita, mas também jornalistas, parlamentares e ministros do STF.

Quarta fase da operação da PF expõe “gabinete do ódio”

Nesta manhã, a Polícia Federal desencadeou a quarta fase da operação que investiga a “Abin paralela” e o chamado “gabinete do ódio”, grupo responsável por disseminar notícias falsas e ataques coordenados nas redes sociais. Quatro pessoas foram presas, incluindo dois ex-servidores da Agência Brasileira de Inteligência. Em seguida, o ministro do STF Alexandre de Moraes levantou o sigilo do relatório da PF e da decisão que motivou a operação, trazendo à tona mais informações sobre esse controverso caso.

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