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PF investiga possível uso de softwares clandestinos pela “Abin paralela” para obter informações sobre ministro do STF Alexandre de Moraes.






Polícia Federal investiga uso de softwares clandestinos para obter informações sobre ministro do STF

Polícia Federal investiga uso de softwares clandestinos para obter informações sobre ministro do STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal – Imagem: Gustavo Moreno/STF

A Polícia Federal está investigando se integrantes da chamada “Abin paralela”, implementada durante o governo de Jair Bolsonaro, teriam utilizado softwares clandestinos para obter informações sobre o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.

O que aconteceu

Suspeitas estão detalhadas em um pedido da PF para prender os envolvidos no esquema criminoso. Investigadores descobriram trocas de mensagens entre servidores da Abin durante a gestão de Ramagem que mencionam o uso de um software “paralelo” que deveria ser pago em moeda estrangeira, como dólar ou euro.

Os investigadores ainda não identificaram qual seria o sistema utilizado. A conversa ocorreu via WhatsApp em 18 de junho de 2020 entre o agente da PF Marcelo Bormevet e o militar Giancarlo Rodrigues. Bormevet tinha contato direto com o diretor-geral da agência, o hoje deputado federal Alexandre Ramagem, e era superior de Giancarlo.


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