
A Polícia Federal concluiu as investigações que resultaram no indiciamento do presidente Jair Bolsonaro por associação criminosa, lavagem de dinheiro e peculato. Essas acusações são embasadas em elementos apresentados no inquérito, que agora aguarda a manifestação da Procuradoria-Geral da República. O prazo é de até 15 dias para oferecer denúncia ao Supremo Tribunal Federal, solicitar novas diligências ou recomendar o arquivamento do caso.
O BURACO SEM FUNDO
Durante a realização da CPAC, conhecida como a “conferência conservadora”, liderada por Eduardo Bolsonaro em Balneário Camboriú, ficou evidente o planejamento da extrema-direita no Brasil. Discursos controversos e atitudes polêmicas marcaram o evento, como a exibição de um cadáver por Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública de São Paulo, para exemplificar sua eficácia, sob aplausos da plateia. Esses episódios levantam questionamentos sobre a postura desses líderes e suas visões de mundo.
Além das acusações contra Bolsonaro, a reunião contou com a presença de Javier Milei, que recebeu homenagens e elogios, evidenciando um cenário político conturbado. O clima de polêmica se intensificou com declarações de Tarcísio de Freitas e discussões sobre temas sensíveis, como a imigração e a segurança pública.
O MOMENTO PORNÔ
Um vídeo polêmico circula nas redes sociais, mostrando um episódio constrangedor durante a conferência. Bolsonaro presenteou Milei com uma medalha inusitada, causando um momento de apelo à pornografia. As cenas mostram diálogos inapropriados e gestos ofensivos, gerando desconforto entre os presentes e repercutindo negativamente na mídia.