
Tarcísio chamou Bolsonaro de “líder” e de “melhor presidente”. O governador salientou que Bolsonaro foi bombardeado de “narrativas” ao longo do mandato. Além disso, fez elogios ao político.
Governador de Santa Catarina também pediu que Bolsonaro seja candidato em 2026. Jorginho Mello disse que o estado que sedia o evento tem “orgulho de ser o mais conservador do país”.
Caso das joias só foi mencionado no palco uma vez, citado como uma “história sem pé nem cabeça”. O deputado estadual Bruno Engler (PL-MG), pré-candidato a prefeito de Belo Horizonte, disse que não houve corrupção no governo Bolsonaro e que foram criadas acusações malucas. “Fica inventando história sem pé nem cabeça, joia que não sei o quê, porque não tem o que falar [do Bolsonaro], para tentar tirar do jogo um homem honesto, um homem que fez um trabalho sério nesse país”, disse o parlamentar.
Bolsonaro também ignorou o indiciamento no caso das joias. Em sua fala, falou apenas que a PF foi três vezes à sua casa e que responde em vários processos, sem especificar quais. “Mas vale a pena, não vamos recuar.”
O CPAC (Conservative Political Action Conference) reúne instituições e políticos conservadores em Camboriú neste fim de semana. Os ingressos presenciais esgotaram, segundo a organização. A capacidade do auditório é de cerca de 3.000 pessoas. A transmissão online do painel de Bolsonaro foi transmitida ao vivo pela página oficial do evento e assistida simultaneamente por menos de 500 pessoas.
Eu tenho três opções para presidente em 2026: primeiro Jair, segundo Messias, terceiro Bolsonaro.
Nikolas Ferreira, deputado federal (PL-MG), em evento com Bolsonaro em 6 de julho
A direita está unida e tem um único líder: Bolsonaro. (…) Uma pessoa que entregou tanto, que deixou legado e tem muito ainda a contribuir, esperamos muito dele, que é quem dá fortaleza para nós, e a quem a gente recorre.
Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo pelo Republicanos
Você [Bolsonaro] é nosso candidato pra voltar em 2026 e ser presidente em 2027.
Jorginho Mello, governador de Santa Catarina pelo PL