A expectativa é grande para a realização do encontro, que acontecerá no campus da UFSC, em Florianópolis, de 29 de julho a 2 de agosto. Com cerca de 6 mil pessoas já inscritas, o Fazendo Gênero volta este ano ao formato presencial, após a edição online realizada devido à pandemia de covid-19. A última edição presencial, a 11ª, ocorreu em 2017.
Segundo Vera Gasparetto, pesquisadora do Instituto dos Estudos de Gênero (IEG/UFSC) e membro da comissão organizadora do FG 13, o evento tem como foco temas como gêneros, diversidade, mulheres, questões étnico-raciais, populações LGBTQIA+, inclusão, entre outras pautas geralmente ausentes em eventos acadêmicos.
Durante os cinco dias do seminário, estão programadas mais de 300 atividades, incluindo conferências, simpósios, minicursos, oficinas e mesas-redondas, além de eventos artístico-culturais e uma feira feminista e solidária. A edição deste ano terá um enfoque especial em discussões sobre anticolonialismo, antifascismo e justiça climática, com o tema “Fazendo Gênero 13 contra o Fim do Mundo”.
Estão previstos ainda o lançamento de mais de 100 livros durante o evento, abordando temáticas relevantes para a inclusão, igualdade de gênero e a construção de um mundo mais justo. O evento é realizado em parceria com a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).
Com um público diversificado e atividades enriquecedoras, o Fazendo Gênero 13 promete ser um espaço de diálogo e reflexão sobre questões fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
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