Um ano da Lei da Igualdade Salarial: desafios persistem apesar da regulamentação, destaca reportagem da TV Senado

Um ano se passou desde a aprovação da Lei 14.611/2023, que tem como objetivo regulamentar a igualdade salarial entre homens e mulheres. No entanto, apesar de todo o avanço legislativo, as desigualdades de gênero no mercado de trabalho persistem e ainda há desafios a serem superados.
A TV Senado produziu uma matéria especial sobre o tema, mostrando que, mesmo com a nova legislação em vigor, a disparidade salarial entre homens e mulheres ainda é uma realidade presente em muitas empresas. A reportagem destaca que, em diversos setores da economia, as mulheres continuam recebendo salários menores do que seus colegas do sexo masculino, mesmo ocupando cargos de mesma relevância e responsabilidade.
Além disso, a matéria aborda o fato de que as mulheres ainda são minoria em cargos de liderança e chefia, refletindo a persistência de barreiras que dificultam sua ascensão profissional. Mesmo com a lei em vigor, muitas empresas ainda não adotaram práticas efetivas para garantir a igualdade salarial, revelando a necessidade de um maior comprometimento por parte do setor privado na promoção da equidade de gênero.
Outro ponto destacado pela reportagem é a importância da conscientização e do engajamento da sociedade civil na luta pela igualdade salarial. A Lei 14.611/2023 representa um avanço significativo na busca por um mercado de trabalho mais justo e igualitário, mas é fundamental que haja uma mobilização contínua para garantir sua efetiva implementação e fiscalização.
Diante desse cenário, fica evidente que ainda há um longo caminho a ser percorrido na busca pela igualdade salarial entre homens e mulheres. A luta contra as desigualdades de gênero no mercado de trabalho deve ser uma prioridade constante, e a sociedade como um todo precisa se unir nesse objetivo para garantir um futuro mais justo e equitativo para todos.