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Equipe de reportagem cobre incêndio em caminhão de gás que termina em explosão, deixando profissionais com queimaduras





A equipe de reportagem foi ao local para cobrir um incêndio. O trio foi até o km 139 da rodovia, distante 30 km da sede do município, para cobrir o que achava ser apenas um princípio de incêndio em um caminhão de gás.

As chamas começaram por volta das 12h30 e provocaram um congestionamento de mais de 3 km. Houve também uma aglomeração de pessoas que tentavam filmar o incêndio.

Caminhão explodiu

No momento em que o repórter Allan Nelis, 27, gravava sua passagem de vídeo, o caminhão explodiu. “Foi tudo muito rápido. As pessoas se abrigaram atrás dos carros. O cinegrafista e o técnico ainda conseguiram correr para uma área de vegetação, mas eu não consegui porque estou operado do pé”, contou o repórter, que teve queimaduras no pescoço e no braço.

Ainda segundo ele, a equipe estava a uma distância de pelo menos 200 metros do local na hora da explosão. “Era uma distância segura e nem imaginávamos que isso pudesse acontecer. As queimaduras não foram do fogo, mas do vapor do gás, que foi muito forte”, destacou.

Cinegrafista registrou momento exato da explosão

O repórter cinematográfico Wellington Moura, 27, filmou o exato momento da explosão. “Na hora que vi que o gás explodiu, minha reação foi tentar fugir. Larguei a câmera, mas continuou filmando”, conta o profissional, que teve queimaduras na cabeça e braço.



A equipe de reportagem foi ao local para cobrir um incêndio que ocorreu no km 139 de uma rodovia, a cerca de 30 km da sede do município. Inicialmente, pensava-se tratar apenas de um princípio de incêndio em um caminhão de gás. No entanto, as chamas se intensificaram por volta das 12h30, causando um congestionamento de mais de 3 km. Além disso, uma multidão se aglomerou no local para registrar o ocorrido em vídeos.

O repórter Allan Nelis, de 27 anos, estava gravando sua passagem de vídeo quando o caminhão explodiu repentinamente. Ele relatou que as pessoas presentes tiveram que se abrigar atrás dos carros, enquanto o cinegrafista e o técnico conseguiram correr para uma área de vegetação. Allan, que recentemente havia passado por uma cirurgia no pé, acabou sofrendo queimaduras no pescoço e no braço.

De acordo com o repórter, a equipe estava a uma distância segura de cerca de 200 metros do local da explosão. As queimaduras não foram causadas diretamente pelas chamas, mas sim pelo vapor do gás, que se mostrou extremamente forte. O cinegrafista Wellington Moura, também de 27 anos, conseguiu filmar o momento exato da explosão, mesmo tendo sofrido queimaduras na cabeça e no braço.

O incidente surpreendeu a equipe de reportagem, que não esperava uma reviravolta tão drástica. A explosão do caminhão de gás demonstrou como situações inesperadas podem ocorrer, mesmo em circunstâncias que parecem seguras. Apesar dos ferimentos, todos os membros da equipe passam bem e estão recebendo os cuidados necessários.

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