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Ventos ultraconservadores no mundo: Brasil de olho nos movimentos internacionais em cenário eleitoral incerto




Análise jornalística sobre movimentos políticos internacionais

Os ventos ultraconservadores sopram no mundo, análise de Josias de Souza

É um sonho, mas a cada movimento desse que ocorre no exterior, ele se torna menos idílico e mais palpável para o bolsonarismo. Eles observam a cena internacional e imaginam que os ventos vão mudar de direção também no Brasil. Josias de Souza, colunista do UOL

Além do resultado das eleições na França, Josias destacou a possibilidade de Donald Trump voltar à presidência dos Estados Unidos, ainda mais pelo criticado desempenho de Joe Biden no primeiro debate entre eles. Para o colunista, o avanço do conservadorismo coloca o mundo em risco.

Está havendo um movimento que deixa assanhados os da extrema direita no Brasil.

Emmanuel Macron imaginou que seu governo ficaria meio descalço se não tivesse um respaldo popular depois do avanço da extrema direita no Parlamento europeu. Ele antecipou as eleições e, no primeiro turno, Macron perdeu os pés. A ultradireita da Marine Le Pen obteve a maioria dos votos e se consolidou como uma força política capaz de chegar ao poder.

Juntando-se tudo isso ao que acontece nos Estados Unidos, onde não é nada negligenciável a hipótese de Donald Trump retornar à Casa Branca, nota-se que os ventos ultraconservadores estão soprando no mundo em duas regiões centrais para o destino do planeta. Josias de Souza, colunista do UOL

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