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Vazamento do WikiLeaks expõe espionagem do governo Dilma e revela grampos em autoridades brasileiras e internacionais





Documentos vazados revelam eventos impactantes da história recente. Entre os achados mais chocantes está um vídeo que mostra a morte de civis no Iraque, incluindo dois jornalistas da Reuters, abatidos por disparos de um helicóptero de combate americano em julho de 2007.

Revelações de espionagem do governo Dilma

Em 2015, o WikiLeaks expôs que 29 membros do governo brasileiro foram alvos de grampos. A investigação revelou que a espionagem era extensa e atingia não apenas a então presidente Dilma Rousseff (PT), mas também seus colaboradores, secretários e até mesmo instalações presidenciais, como o Palácio do Planalto e o avião presidencial.

De acordo com o WikiLeaks, a espionagem norte-americana também se estendia a instituições como o Banco Central e o Itamaraty, bem como a embaixadores brasileiros em diversos países. O ex-ministro Nelson Henrique Barbosa Filho também teria sido alvo dos grampos, segundo os documentos vazados em 2015.

Posteriormente, em 2016, novas revelações apontaram que a Agência de Segurança Nacional dos EUA teria grampeado importantes reuniões de autoridades internacionais. Encontros como o entre Ban Ki Moon e Angela Merkel foram infiltrados, assim como conversas telefônicas de líderes como Benjamin Netanyahu, Silvio Berlusconi e Nicolas Sarkozy, monitoradas pela agência.

Escândalo envolvendo Hillary Clinton

No ano de 2016, durante a campanha presidencial nos EUA, vazaram mensagens comprometedoras envolvendo Hillary Clinton. Emails e documentos do Comitê Nacional Democrata e do gerente de campanha da candidata, John Podesta, foram divulgados pelo WikiLeaks, gerando polêmica e repercussão mundial.


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