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Pesquisa aponta Ricardo Nunes (MDB) na liderança com 22% das intenções de voto em São Paulo, seguido de perto por Guilherme Boulos (PSOL)





Análise da pesquisa eleitoral para a prefeitura de São Paulo

Resultado da pesquisa eleitoral para a prefeitura de São Paulo

A primeira pesquisa eleitoral para as eleições deste ano na cidade de São Paulo trouxe números interessantes e reveladores sobre a corrida eleitoral. O levantamento foi realizado pelo instituto de pesquisa contratado pela Genial Investimentos e ouviu 1.002 eleitores paulistanos presencialmente entre os dias 22 e 25 de junho. O nível de confiança é de 95%, e o número de registro na Justiça Eleitoral é SP-08653/2024.

Segundo os dados coletados, o candidato Ricardo Nunes, do MDB, lidera as intenções de voto com 22%, seguido por Guilherme Boulos, do PSOL, com 21%, e Datena, do PSDB, com 17%. Pablo Marçal, do PRTB, aparece em quarto lugar com 10% das intenções de voto, seguido por Tabata Amaral, do PSB, com 6%, Marina Helena, do Novo, com 4%, Kim Kataguiri, da União, com 3%, João Pimenta, do PCO, e Ricardo Senese, da UP, ambos com 1%. Os candidatos Altino, do PSTU, e Fernando Fantauzzi, do DC, não pontuaram.

Em relação ao perfil dos eleitores, Nunes se destaca entre homens, idosos e pessoas que estudaram até o ensino fundamental, enquanto Boulos é mais popular entre mulheres, pessoas entre 35 a 59 anos e com ensino superior. Datena lidera as intenções de voto entre as pessoas que ganham até dois salários mínimos, com 26%, seguido por Nunes com 18% e Boulos com 13%.

O instituto também testou outros cenários, com diferentes combinações de candidatos, e em todos eles, houve um empate técnico entre Boulos e Nunes no primeiro lugar. No entanto, quando Datena e Marçal são excluídos da corrida, o atual prefeito se destaca com 30% das intenções de voto, enquanto Boulos mantém seus 25% dentro da margem de erro.

É importante ressaltar que Datena possui um histórico de desistências eleitorais e Marçal recebeu uma oferta para abandonar a corrida em troca de apoio a uma possível candidatura ao Senado em 2026 pelo PL.


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