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Juiz aumenta pena de acusado por assassinato de fisioterapeuta
O juiz Edegar de Sousa Castro destacou em sua sentença que Olívia Tsutsumi Ambrogi deixou uma filha de 11 anos, que agora ficou órfã devido ao crime cometido pelo réu. O magistrado ressaltou que o acusado, identificado como Manoel, causou danos irreparáveis à família da vítima e, por isso, merecia uma pena mais alta. Além disso, a reincidência do réu também contribuiu para o aumento da condenação.
O UOL está tentando contato com as defesas dos envolvidos para obter mais informações e o espaço está aberto para manifestações da parte deles.
Relembre o caso
Olívia foi seguida pelo criminoso antes de ser abordada na rua Góis Monteiro, na Vila Jordanópolis. A mulher reagiu ao assalto, lutou contra o agressor e acabou sendo baleada. Infelizmente, os paramédicos constataram o óbito no local. O criminoso fugiu no carro da vítima logo após o crime.
Segundo o delegado Américo Neto, a vítima não quis entregar seus pertences caros durante a abordagem. Ela estava realizando um trabalho extra com um paciente no momento do assalto e resistiu bravamente.
Olívia foi assassinada em seu primeiro dia de férias, enquanto atendia um cliente de forma independente na região. A família da fisioterapeuta comunicou seu falecimento nas redes sociais horas depois do ocorrido.