

A Justiça reduziu a pena de Marco Willians Herbas Camacho, 56, o Marcola, por um roubo a banco praticado em 31 de março de 1999 em Cuiabá, no Mato Grosso. A condenação inicial era de sete anos, sete meses e 22 dias e caiu para sete anos.
A decisão foi tomada por unanimidade, na última sexta-feira (21), pela Turma de Câmaras Criminais Reunidas, do Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso, sob a presidência do desembargador Orlando de Almeida Perri.
Bruno Ferullo, advogado de Marco Willians Herbas Camacho, informou por meio de nota que “apesar do resultado não ter sido o acolhimento total dos pedidos elencados na revisão criminal, o provimento parcial já foi um passo importante na busca por justiça”.
Redução da pena de Marcola por roubo a banco gera polêmica
A Justiça do Mato Grosso decidiu reduzir a pena de Marco Willians Herbas Camacho, mais conhecido como Marcola, em um caso de roubo a banco ocorrido em 1999. A condenação inicial de sete anos, sete meses e 22 dias foi reduzida para sete anos após análise da Turma de Câmaras Criminais Reunidas do Tribunal de Justiça do estado.
A decisão, tomada por unanimidade na última sexta-feira, sob a presidência do desembargador Orlando de Almeida Perri, gerou controvérsia entre os envolvidos no caso. O advogado de defesa de Marcola, Bruno Ferullo, emitiu uma nota informando que apesar de não terem conseguido todos os pedidos feitos na revisão criminal, a redução da pena já é um passo importante na busca por justiça.
O caso de Marcola, conhecido por sua ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC), tem gerado grande repercussão na mídia e na opinião pública. A redução da pena em um crime de roubo a banco levanta questões sobre o sistema judiciário e a aplicação das leis penais no Brasil.