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Fenômeno religioso no Brasil: igrejas se transformam em paraísos fiscais para controladores lucrarem com a fé dos fiéis




Artigo: O fenômeno religioso como negócio no Brasil

O fenômeno religioso como negócio no Brasil

Aos poucos, o fenômeno religioso consolida-se no Brasil como um outro ramo de negócio. Certas igrejas viraram paraísos fiscais a serviço dos seus controladores. Vivem do comércio do único produto que dispensa a formação de estoque e é inauditável: a mediação entre Deus e o ser humano.

O caso do pastor Valdemiro Santiago, exposto em reportagem do UOL Prime, demonstra que a exploração do mercado de massa da fé é uma experiência redentora. O empreendimento dá certo mesmo quando dá errado.

Enquanto a Igreja Mundial do Poder de Deus faz uma excursão pelo inferno da inadimplência em centenas de ações judiciais de cobrança, seu fundador, o autoproclamado apóstolo Valdemiro, vive num Éden privativo onde não há pecado original. Há apenas renda milionária e um patrimônio que vai de mansão a avião.


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