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Projeto de legalização de cassinos, bingos e apostas será debatido e votado em comissões do Senado antes de decisão final

O projeto (PL 2.234/2022) que legaliza os cassinos, bingos e apostas não será votado pelo Plenário imediatamente. Em reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, os líderes partidários decidiram que a proposta será debatida em uma sessão temática e votada em outra comissão, como a de Assuntos Econômicos (CAE). O líder do MDB, Eduardo Braga (AM), afirmou que o projeto deve ser analisado a partir dos números, como a geração de emprego e a arrecadação, e também do ponto de vista negativo. Já Eduardo Girão (Novo-CE) citou a mudança de titulares na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para justificar a aprovação por 14 a 12 votos. Contrário à iniciativa, ele destacou a lavagem de dinheiro pelo crime organizado e problemas de vício e superendividamento dos apostadores.

Após intenso debate entre os líderes partidários e com a presença do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, foi decidido que o projeto de lei que visa legalizar os cassinos, bingos e apostas não será submetido a votação no Plenário de forma imediata. A proposta será submetida a uma sessão temática para debates aprofundados e posteriormente será votada em outra comissão, como a de Assuntos Econômicos (CAE).

O líder do MDB, Eduardo Braga (AM), defendeu que o projeto deve passar por uma análise criteriosa dos números, levando em consideração aspectos como a possível geração de empregos e a arrecadação de recursos. Por outro lado, o senador Eduardo Girão (Novo-CE) mencionou a recente mudança de titulares na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) como um fator que justifica a aprovação do projeto por 14 votos a 12.

No entanto, o senador Girão expressou sua oposição à iniciativa, ressaltando a preocupação com possíveis práticas de lavagem de dinheiro por parte do crime organizado, bem como os problemas relacionados ao vício em jogos de azar e superendividamento dos apostadores.

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