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Audiência Pública discute importância da energia nuclear em meio à transição energética global na Câmara dos Deputados.






Audiência sobre Energia Nuclear na Câmara dos Deputados

18/06/2024 – 11:26

Divulgação/Eletronuclear

Usina Angra 3 em construção

A Comissão de Minas e Energia e a Comissão Especial de Transição Energética da Câmara dos Deputados promovem nesta quarta-feira (19) audiência pública sobre a importância da energia nuclear no cenário global.

O debate atende a pedido dos deputados Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) e Julio Lopes (PP-RJ) e será realizado a partir das 14 horas no plenário 14.

Arnaldo Jardim, que é presidente da Comissão de Transição Energética, afirma que os riscos de acidentes radioativos, o complexo manuseio dos rejeitos tóxicos e os elevados custos de investimentos são os principais desafios para a geração de energia nuclear.

“Entretanto, as crises climática e energética, que estão fomentando investimentos em fontes de energias seguras, limpas e sustentáveis, trouxeram a energia nuclear de volta ao centro do debate”, explica.

O Brasil tem duas usinas de energia nuclear: Angra 1 e Angra 2, localizadas no município de Angra dos Reis (RJ). Elas são responsáveis pela produção, de aproximadamente, 3% do total da energia gerada no País.

“A retomada do interesse pela energia nuclear representa não apenas um avanço tecnológico, mas também uma oportunidade para repensar e fortalecer as políticas energéticas em nível nacional e internacional”, afirma Julio Lopes.

Da Redação – ND


Audiência sobre Energia Nuclear na Câmara dos Deputados

No dia 19 de junho de 2024, a Comissão de Minas e Energia e a Comissão Especial de Transição Energética da Câmara dos Deputados promoveram uma importante audiência pública para discutir a relevância da energia nuclear no cenário global.

O debate, solicitado pelos deputados Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) e Julio Lopes (PP-RJ), teve início às 14 horas no plenário 14 e reuniu especialistas, autoridades e interessados no tema.

Segundo Arnaldo Jardim, presidente da Comissão de Transição Energética, a geração de energia nuclear enfrenta desafios como os riscos de acidentes radioativos, o manejo complexo dos rejeitos tóxicos e os altos custos de investimento. No entanto, ele ressalta que a crise climática e energética tem impulsionado investimentos em fontes de energia seguras, limpas e sustentáveis, trazendo a energia nuclear de volta ao centro das discussões.

O Brasil conta com duas usinas nucleares, Angra 1 e Angra 2, localizadas em Angra dos Reis (RJ), que juntas são responsáveis por aproximadamente 3% da energia gerada no país. Julio Lopes destaca que o renovado interesse pela energia nuclear representa não apenas um avanço tecnológico, mas também uma oportunidade para repensar e fortalecer as políticas energéticas em âmbito nacional e internacional.

A audiência foi marcada por debates produtivos e reflexões sobre o papel da energia nuclear no contexto atual. A expectativa é que as discussões continuem subsidiando a elaboração de políticas e estratégias eficazes para o setor energético brasileiro.

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Por Equipe de Redação

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