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Detentos venezuelanos encerram greve de fome após acordo com regime de Maduro e demandas por melhorias penitenciárias atendidas.







Detentos Venezuelanos Encerram Greve de Fome

Detentos de Prisões Venezuelanas Encerram Greve de Fome

Após uma semana de protestos contra as condições precárias nas instalações penitenciárias e atrasos processuais, os detentos de aproximadamente 20 prisões e centros de detenção na Venezuela encerraram a greve de fome. O desfecho ocorreu após um acordo com o regime de Nicolás Maduro.

Segundo o Observatório das Prisões da Venezuela, os presos gradualmente desistiram da greve entre os dias 13 e 14 de junho, após a mediação do Ministério dos Serviços Penitenciários. Além disso, alguns casos judiciais começaram a ser transferidos para diferentes tribunais do país, e algumas libertações pendentes foram concedidas.

O ditador Nicolás Maduro afastou o então ministro de Serviços Penitenciários, Celsa Bautista, durante a greve, e nomeou o deputado Julio García Zerpa como substituto. Zerpa afirmou que estão trabalhando de maneira ativa para atender às demandas da população carcerária e melhorar as condições do sistema penitenciário do país.

Organizações não governamentais alertam para os problemas crônicos nas prisões venezuelanas, incluindo superlotação, falta de assistência médica adequada, escassez de alimentos e atrasos nos processos legais.

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