Essa é a terceira participação da Espanha em Copas do Mundo femininas e, pela primeira vez em sua história, alcança a final. Nos torneios anteriores, a equipe não teve um bom desempenho, sendo eliminada na fase de grupos em 2015 e nas oitavas de final em 2019. No entanto, nesta edição, as espanholas se destacaram pelo seu poderio ofensivo, marcando incríveis 16 gols em seis jogos.
Nas oitavas de final, as espanholas surpreenderam a todos ao eliminar os Estados Unidos, atual campeão mundial, nos pênaltis após um empate em 0 a 0. Esse resultado mostrou a determinação e habilidade da equipe, aumentando ainda mais a expectativa para a sequência do torneio.
Por outro lado, a Suécia já disputou uma final de Copa do Mundo feminina. Em 2003, a equipe foi derrotada pela Alemanha por 2 a 1. Além disso, as suecas chegaram às semifinais em outras três ocasiões, em 1991, 2011 e 2019. A experiência da equipe prometia um confronto competitivo contra a Espanha.
A partida foi conduzida pela árbitra brasileira Edina Alves, que contou com as assistentes brasileiras Neuza Back e Leila Cruz. Edina já havia apitado três jogos durante o torneio, incluindo a vitória por 3 a 1 do Japão sobre a Noruega nas oitavas de final.
A presença de uma árbitra brasileira em uma semifinal da Copa do Mundo feminina mostra o reconhecimento e valorização das mulheres no esporte. O desempenho de Edina e de sua equipe de arbitragem contribuiu para a realização de um jogo justo e emocionante.
Agora, a Espanha aguarda o resultado da outra semifinal entre Holanda e Itália para conhecer sua adversária na grande final. Independentemente do resultado, a Espanha já fez história e mostrou sua força no cenário do futebol feminino. Os torcedores ao redor do mundo aguardam ansiosos pela decisão da competição.
