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Deputados argentinos e senador brasileiro solicitam informações sobre investigados do 8/1 que fugiram para a Argentina.






Deputados argentinos e senador brasileiro requisitam informações sobre fugitivos do 8/1 para a Argentina

Um grupo de deputados argentinos e o senador brasileiro Humberto Costa (PT) enviaram um ofício ao Parlasur, o parlamento do Mercosul, requisitando à Argentina, de Javier Milei, informações sobre os investigados pelo 8/1 que fugiram para o país. O caso foi revelado inicialmente pelo UOL.

O que aconteceu

“A Argentina não pode ser um santuário de golpistas”, escreveu o deputado argentino Gabriel Fuks, um dos signatários do pedido, nas redes sociais.

O documento, endereçado à chanceler argentina Patricia Bullrich, questiona se há registro de entrada ou presença dos fugitivos. “Não é possível que isso tenha escapado a eles [as autoridades]”, disse Fuks ao veículo argentino Pagina/12.

Como jornalista, destaco a importância do pedido de informações feito por deputados argentinos e pelo senador brasileiro Humberto Costa (PT) ao Parlasur, sobre os investigados pelo 8/1 que fugiram para a Argentina. O ofício é uma iniciativa para esclarecer a situação e garantir que o país não se torne um refúgio para aqueles envolvidos em atividades ilegais.

O deputado argentino Gabriel Fuks, um dos responsáveis pelo pedido, ressaltou nas redes sociais que “a Argentina não pode ser um santuário de golpistas”. Essa declaração demonstra a preocupação com a segurança e a transparência no país, evitando que pessoas suspeitas de cometerem crimes encontrem acolhimento em território argentino.

O questionamento feito à chanceler argentina Patricia Bullrich busca esclarecer se os fugitivos possuem registro de entrada ou presença no país. Fuks enfatizou que é fundamental que as autoridades locais estejam cientes da presença dessas pessoas, garantindo a cooperação internacional e a justiça em relação aos acontecimentos do 8/1.

Esse episódio evidencia a importância da cooperação entre países para a prevenção e o combate a crimes transnacionais. É essencial que haja transparência e colaboração mútua para garantir a segurança e a investigação rigorosa em casos como esse. Aguarda-se, portanto, uma resposta formal das autoridades argentinas em relação ao pedido de informações feito pelo Parlamento do Mercosul.

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