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Lula considera leilão no governo um escândalo que abre espaço para corrupção e pressiona reforma ministerial.





Reunião entre ministros gera polêmica sobre leilão

Reunião entre ministros gera polêmica sobre leilão

Em uma reunião envolvendo o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, e o advogado-geral da União, ministro Jorge Messias, o ex-presidente Lula se posicionou de forma contundente em relação a um leilão realizado, considerando-o “um escândalo”. O leilão, segundo Lula, fere o núcleo de seu governo ao abrir espaço para denúncias de corrupção e para o centrão voltar a cobrar uma reforma ministerial.

A oposição no Congresso já começou a levantar a possibilidade de existirem outros casos de corrupção no governo que ainda não foram revelados. O centrão, liderado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), intensificou sua pressão pela antecipação da reforma ministerial.

Lira deseja indicar um ministro para coordenar a articulação política no Palácio do Planalto. Sua intenção é antecipar a reforma ministerial que estava prevista para o final do ano, usando-a como uma moeda de troca por votos para seu escolhido na sucessão da presidência da Câmara.


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