Senador critica postura da ONU ao impor agenda do aborto como direito humano

Para Girão, essa postura da organização é um ataque covarde e um assassinato de crianças indefesas a sangue frio. Ele questionou como a ONU pode falar em direitos humanos quando apoia uma prática tão terrível, além de considerar essa imposição um atentado à soberania nacional brasileira. O senador ressaltou que mais de 85% da população brasileira é contra o aborto, tornando ainda mais grave essa tentativa de imposição da ONU.
Durante o pronunciamento, Girão também mencionou que o Congresso Nacional realizou audiências públicas em que diversos especialistas apontaram que grandes fundações internacionais, como Rockefeller, Ford e MacArthur, vêm tentando controlar a natalidade há décadas através da agenda do aborto. Segundo o senador, essas fundações e organismos internacionais, incluindo a ONU, enxergam a interrupção da gravidez como uma forma eficaz de controle populacional.
O parlamentar destacou que a pressão da ONU para a legalização do aborto tem se intensificado e ressaltou que a imprensa brasileira é favorável à organização internacional. Girão ainda citou o fato de o Comitê de Organizações das Nações Unidas ter recomendado a descriminalização do aborto no Brasil e o veto ao projeto de lei do marco temporal da demarcação das terras indígenas (PL 2.903/2023).
Diante dessa situação, Girão questionou até quando será permitido que a soberania do Brasil seja aviltada por pessoas não eleitas pelo povo brasileiro, que impõem suas agendas em detrimento dos verdadeiros interesses do país. Ele também questionou até quando o Congresso Nacional, especialmente o Senado Federal, permitirá essa intrusão absurda em nossa soberania.
É importante ressaltar que a reprodução deste texto foi autorizada mediante citação da Agência Senado, responsável por divulgar as informações. O pronunciamento do senador Girão levanta um debate relevante sobre a atuação da ONU e sua influência na definição das políticas de um país, mostrando a importância de se assegurar a autonomia e a soberania nacional.