CNNDestaque

Polícia Civil do Rio de Janeiro analisará celulares dos suspeitos do “caso brigadeirão” em busca de novas pistas e contradições.




Polícia Civil investiga caso brigadeirão

Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga conteúdo de celulares no caso “brigadeirão”

A Polícia Civil do Rio de Janeiro está dando continuidade às investigações do caso conhecido como “brigadeirão”, onde o empresário Luiz Marcelo Antonio Ormond foi encontrado morto em seu apartamento. Os investigadores estão agora analisando o conteúdo dos celulares apreendidos dos suspeitos, que trocaram os aparelhos após o crime.

O delegado Marcos Buss, da 25ª DP do Rio de Janeiro, que está à frente do caso, afirmou que todas as conversas e informações encontradas nos celulares serão minuciosamente analisadas. Ele ressaltou que uma simples contradição pode ser crucial para o desenrolar das investigações.

Além disso, a Polícia Civil está em busca das armas do empresário, com o objetivo de refazer o caminho percorrido por elas desde a saída da casa de Ormond. A dificuldade em recuperar as armas reside no fato de que, geralmente, em casos de repercussão, as pessoas envolvidas tendem a se desfazer rapidamente delas.

As investigações avançam para a fase final e a expectativa é que em breve haja mais novidades sobre o caso. O namorado da cigana Suyany Breschak, Leandro, prestou seu terceiro depoimento para esclarecer detalhes sobre a convivência com a vítima.

Cigana apontada como mandante

O delegado Marcos Buss afirmou em entrevista coletiva que a cigana Suyany Breschak é considerada, até o momento, como a “mandante e arquiteta” da morte de Luiz Marcelo Antonio Ormond. A motivação do crime teria sido econômica, uma vez que a vítima foi envenenada com um brigadeirão.

A namorada de Ormond, a psicóloga Julia Andrade Cathermol Pimenta, se entregou à polícia e foi transferida para a Casa de Custódia de Benfica. A polícia continua a investigar o caso e aguarda mais desdobramentos.


Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo