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Maior período de alta é interrompido: indicador antecedente de emprego tem queda em maio, revela pesquisa da FGV


Indicador antecedente de emprego recua em maio após cinco altas consecutivas, mostra FGV

No mês de maio, o indicador antecedente de emprego apresentou uma queda, interrompendo uma sequência de cinco altas consecutivas, de acordo com os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Essa queda representa um sinal de alerta para o mercado de trabalho brasileiro, que vinha apresentando sinais de recuperação nos últimos meses.

O indicador antecedente de emprego é calculado com base em entrevistas com empresários de diversos setores da economia, e serve como um termômetro para o mercado de trabalho. Quando o indicador apresenta queda, isso pode sinalizar uma desaceleração no ritmo de contratações futuras, o que pode impactar diretamente na taxa de desemprego do país.

É importante destacar que essa queda no indicador antecedente de emprego ocorre em meio a um cenário de incertezas econômicas, provocadas principalmente pela pandemia de Covid-19. A retomada da economia tem sido gradual e o mercado de trabalho ainda enfrenta desafios, como a informalidade e a dificuldade de recolocação de trabalhadores que perderam seus empregos durante a crise.

Diante desse cenário, é fundamental que as autoridades e os empresários estejam atentos aos indicadores econômicos e adotem medidas que possam estimular a geração de empregos e o crescimento econômico. Investimentos em infraestrutura, qualificação profissional e incentivos fiscais são algumas das ações que podem contribuir para a recuperação do mercado de trabalho e para a retomada do crescimento econômico.

Portanto, o recuo do indicador antecedente de emprego em maio deve servir como um alerta para a necessidade de políticas públicas e ações por parte do setor privado que estimulem a geração de empregos e o fortalecimento da economia brasileira.


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