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Investigação sobre grupo religioso que fornecia e distribuía ilegalmente drogas
A polícia está investigando Ademar e Cleusimar por suspeitas de integrar um grupo religioso que fornecia e distribuía ilegalmente drogas. Além disso, também estão sendo investigados crimes envolvendo violência sexual praticados na seita.
Cleusimar convidou um delegado para integrar a seita, explicando que ele precisaria fazer a meditação como os outros membros. Segundo Cícero Túlio, o delegado convidado, essa foi a abordagem feita por Cleusimar.
Mãe e filho têm dependência química, diz advogado
O advogado Vilson Gomes Benayon Filho informou ao UOL que a mãe e o irmão de Djidja tinham uma dependência química de longa data. Segundo ele, ambos eram dependentes químicos e não tinham condições psicomotoras adequadas. Os mandados de prisão foram cumpridos na quinta-feira (30) e ambos passaram pela audiência de custódia na sexta-feira (31).
Segundo o advogado, Cleusimar e Ademar se apresentaram na delegacia como Maria e Jesus, respectivamente. Eles também convidaram o delegado para experimentar a espiritualidade do grupo. O grupo religioso se chamava “Pai, Mãe, Vida” e, de acordo com a polícia, realizava rituais com o uso indiscriminado de cetamina, uma droga sintética com efeitos alucinógenos. As investigações apontam vítimas de violência sexual e aborto ligadas ao grupo.