
O corpo do empresário foi encontrado no sofá do apartamento. O imóvel fica localizado no Engenho Novo, na zona norte do Rio. Conforme o laudo do Instituto Médico Legal, o homem morreu de três a seis dias antes de o corpo ser encontrado. A causa da morte foi inconclusiva.
A suspeita teria reclamado do mau cheiro do corpo. A afirmação foi feita à polícia pela mulher presa por envolvimento no crime, e que se apresenta como cigana. Suyany Breschak foi presa por supostamente ter ajudado Julia a se desfazer dos bens do namorado.
Mulher chegou a dizer que havia “um urubu na janela”. Julia teria permanecido no apartamento da vítima por dias. Corpo foi encontrado após vizinhos se incomodarem com cheiro forte, e acionarem a polícia.
Suyany Breschak, que seria conselheira espiritual de Júlia, foi detida em Cabo Frio (RJ) e transferida para a capital. Ela é suspeita de ajudar foragida a vender alguns bens do empresário. Na quinta-feira (30), a Justiça manteve a prisão de Suyany. Ela disse que a autora tinha uma dívida com ela de cerca de R$ 600 mil. A namorada seria garota de programa e manteria um relacionamento com outro homem, além da vítima.
Em depoimento, Suyany disse que Júlia teria matado o namorado com um “brigadeirão” envenenado. Ela ainda relatou que Júlia seria garota de programa e tinha uma dívida de R$ 600 mil com ela. A presa ainda contou que teria ajudado a sumir com alguns pertences da vítima. Além dela, um homem que teria comprado bens do empresário foi preso em flagrante por receptação.
O UOL tenta contato com a defesa das duas suspeitas de envolvimento na morte de Luiz Marcelo. O espaço segue aberto para manifestação.
Como jornalista, é importante relatar os fatos de forma clara e objetiva. No caso do empresário encontrado morto em seu apartamento no Engenho Novo, na zona norte do Rio, as circunstâncias são chocantes. Segundo o laudo do Instituto Médico Legal, o homem estava morto de três a seis dias antes de seu corpo ser encontrado, e a causa da morte ainda não foi determinada.
A suspeita, uma mulher que se identificou como cigana, teria reclamado do mau cheiro do corpo, levantando ainda mais questões sobre o crime. A presa, Suyany Breschak, foi detida em Cabo Frio e transferida para a capital, sendo acusada de ajudar a outra suspeita, Júlia, a se desfazer dos bens do empresário.
Em seu depoimento, Suyany alegou que Júlia teria envenenado o namorado com um “brigadeirão” e que a vítima tinha uma dívida de R$ 600 mil com ela. Além disso, a presa confessou que ajudou a sumir com pertences do empresário. Outro homem também foi preso por receptação, após comprar bens da vítima.
O UOL está tentando contato com a defesa das duas suspeitas para mais informações sobre o caso. A investigação continua e mais detalhes podem vir à tona nos próximos dias. Este espaço permanece aberto para qualquer manifestação da defesa das envolvidas.