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Impacto do Aquecimento Global: Cérebros mais Burros, Violentos e Ansiosos, Revela Novo Livro “The Weight of Nature”





O impacto do aquecimento global na saúde mental dos brasileiros

No Brasil, o aquecimento global não é mais apenas uma questão ambiental, mas também uma ameaça direta à saúde mental da população. De acordo com o neurocientista e jornalista Clayton Page Aldern, autor de “The Weight of Nature” (O Peso da Natureza), os efeitos da mudança climática vão muito além das perdas humanas e econômicas, atingindo diretamente nossos cérebros e comportamentos.

Aldern baseia suas afirmações em estudos acadêmicos que comprovam que o aumento da temperatura pode nos tornar mais violentos, ansiosos e paranoicos, além de prejudicar nossa performance cognitiva. Até os árbitros esportivos cometem mais erros em dias quentes. Além disso, o autor destaca o aumento das zoonoses, doenças transmitidas por animais, em decorrência do aquecimento global. Com o aumento do habitat de mosquitos e outros vetores, doenças como malária cerebral, zika com microcefalia e até a ameba comedora de cérebros tornam-se mais comuns.

O livro de Aldern levanta questões mais especulativas, como a ansiedade e as reações a traumas provocados por desastres naturais. O autor chega até a abordar a neurofilosofia, sugerindo que um mundo em transformação acelerada pode moldar nosso cérebro de maneira profunda e muitas vezes negativa. A mudança climática, segundo Aldern, está intrinsecamente ligada à nossa própria natureza.

Ao experimentar esses impactos de maneira tão próxima, o Brasil se torna um dos exemplos mais marcantes das consequências do aquecimento global para a saúde mental da população. Cabe a todos nós refletir sobre como podemos agir para mitigar esses efeitos e preservar não apenas o meio ambiente, mas também a nossa própria sanidade.


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