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Mulheres lideram corrida presidencial no México com eleições marcadas pela violência


Eleições no México: Duas mulheres na disputa presidencial. O México vive um momento histórico neste domingo, com a corrida presidencial liderada por duas mulheres. Claudia Sheinbaum, representante do partido Morena e apoiada pelo atual presidente, Andrés Manuel López Obrador, desponta como favorita nas pesquisas, com mais de 50% de intenção de voto. Enquanto isso, a senadora Xóchtl Gálvez, indígena e membro da coalizão de centro-direita, aparece com cerca de 30% de apoio. Além da escolha do próximo presidente, os mexicanos também votarão para o Congresso, nove governadores, prefeitos e vereadores em todas as 32 unidades federativas. No entanto, o processo eleitoral é marcado pela violência, com dezenas de assassinatos de candidatos desde 2023.

Biden autoriza ataques ucranianos dentro da Rússia. Em meio aos avanços do exército russo em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a realizar ataques com armas americanas dentro do território russo, desde que sejam direcionados aos locais de onde partem os ataques contra Kharkiv. A França também concedeu permissão para o uso de armas francesas em ataques russos. Até então, as armas ocidentais eram utilizadas somente contra alvos militares russos dentro da Ucrânia.

Partido de Mandela pode perder maioria na África do Sul. Com mais da metade das urnas apuradas, o Congresso Nacional Africano (CNA), que está no poder desde a eleição de Nelson Mandela em 1994, tem cerca de 42% dos votos. Caso não atinja 50%, será necessário formar uma coalizão para permanecer no governo. O atual presidente, Cyril Ramaphosa, está sob ameaça e poderá perder o cargo para o partido com maior representatividade no Congresso. O CNA enfrenta desafios devido aos altos índices de desemprego, criminalidade e casos de corrupção.

Oposição em Israel pede eleições antecipadas. O partido de centro-direita União Nacional, liderado por Benny Gantz, propôs a dissolução do parlamento e a realização de eleições em setembro, dois anos antes do previsto. Mesmo estando na oposição, o partido de Gantz fez parte do governo de guerra de Israel após os ataques do Hamas em outubro. O Likud, do atual primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, criticou a proposta de eleições antecipadas, alegando que seria uma rendição às pressões internacionais. Especialistas acreditam que as chances da oposição derrubar a coalizão no poder são mínimas.

Trump avalia cargo para Elon Musk em caso de reeleição. Segundo informações do The Wall Street Journal, Donald Trump está cogitando oferecer um cargo de consultor a Elon Musk, caso seja reeleito como presidente dos Estados Unidos. Os dois líderes têm mantido conversas desde um encontro em março e, apesar de desentendimentos anteriores, parecem estar mais próximos. Musk já foi membro de conselhos econômicos durante o mandato de Trump, mas renunciou após a saída dos EUA do Acordo Climático de Paris. A possível parceria entre Trump e Musk chama atenção pelo potencial impacto nas áreas de tecnologia e sustentabilidade.



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