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Eleições históricas no México: primeira mulher pode se tornar presidente em meio à crise de violência e tráfico de drogas






Eleições Históricas no México

Eleições Históricas no México

No próximo domingo (2), o México estará realizando as maiores eleições de sua história, um marco que resultará na eleição da primeira mulher como presidente em um país marcado pela violência do tráfico de drogas e pela violência de gênero.

A candidata de esquerda, Claudia Sheinbaum, de 61 anos, é a favorita para assumir a presidência até 2030, sustentada pela popularidade do atual presidente em exercício, Andrés Manuel López Obrador. Sheinbaum, que é física e ex-prefeita da Cidade do México (2018-2023), é de origem judaica e está à frente nas intenções de voto, superando sua concorrente de centro-direita, Xóchitl Gálvez, senadora e empresária de raízes indígenas, também com 61 anos.

As eleições mexicanas deste ano serão um marco não apenas pela possibilidade de eleger a primeira mulher para o cargo mais alto do país, mas também por acontecerem em um momento crucial para a nação, que enfrenta desafios enormes relacionados à segurança e à igualdade de gênero.

O México é uma das maiores economias da América Latina, ficando atrás apenas do Brasil, e a escolha de sua próxima liderança terá consequências significativas não apenas para os mexicanos, mas também para toda a região. O resultado das urnas no domingo poderá definir o rumo do país nos próximos anos e impactar diversas áreas, desde a economia até as políticas sociais e de segurança.


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