Parlamentar manipula informações para assustar a população, diz colunista
“Nem ele sabe o que é (…) e ainda manipula para assustar. Ele faz uma encenação toda para assustar o cidadão e a cidadã comum, querendo dizer o que ele está mostrando ali de infanticídio.” – Cris Fibe, colunista do UOL
Em recente declaração, Cris Fibe destacou que o parlamentar em questão está indo contra um direito já garantido por lei.
“Ele está se posicionando contra um direito já garantido na Lei brasileira que é o direito ao aborto em caso de estupro, ou seja, quando a mulher é violentada e contra o seu desejo, fica grávida. A gente tem três previsões de aborto legal no Brasil que é em caso de violência e estupro; em caso de feto sem possibilidade de desenvolver o cérebro, anencefalia; e quando a mãe corre o risco de morrer por causa dessa gestação.” – Cris Fibe, colunista do UOL
“Muitos casos são combinados, por exemplo, meninas a maior parte do Brasil em números é em meninas menores de 13 anos. (…) Quando uma menina de 11, 12 ou 13 anos é estuprada e engravida, além dela ter o direito ao aborto legal por causa da violência, de não ter sido uma gravidez desejada e ainda por cima ela carregar o embrião do seu agressor, ela também corre risco de vida nesse parto.” – Cris Fibe, colunista do UOL
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Neste cenário, é importante analisar as palavras da colunista, que alerta para a manipulação de informações por parte do parlamentar, gerando medo e desinformação na população. De acordo com Cris Fibe, é fundamental respeitar os direitos já garantidos por lei, como o direito ao aborto em casos de estupro, anencefalia e risco de vida para a mãe.
Além disso, a colunista destaca a vulnerabilidade de meninas menores de 13 anos diante destas situações, reforçando a importância de garantir o acesso ao aborto legal para essas vítimas de violência.
Em resumo, a crítica de Cris Fibe aponta para a necessidade de informação correta e respeito aos direitos das mulheres, especialmente em casos tão sensíveis como o aborto em situações extremas. A postura do parlamentar em questão levanta questionamentos sobre suas reais intenções e o impacto de suas declarações na sociedade.
