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Pablo Marçal busca apoio de Bolsonaro para concorrer à cargo majoritário em eleição de 2022

Bolsonaro: Deixou de lado sua candidatura ao Planalto em 2014, mas tornou-se o deputado federal mais votado do Rio de Janeiro naquele ano, com expressivos 469 mil votos. Com sete mandatos consecutivos como deputado, ele se dedicou a angariar votos para a eleição seguinte, em 2018, mostrando um percurso político consolidado e distante da trajetória de Pablo Marçal.

Tarcísio de Freitas: É comparado a Marçal por serem bolsonaristas convictos e estreantes como candidatos majoritários. Enquanto Marçal busca o apoio formal de Bolsonaro, ainda incerto devido à aliança do ex-presidente com o prefeito Ricardo Nunes (MDB), Tarcísio já tinha uma reputação sólida, destacando-se como Ministro das Minas e Energia de Bolsonaro e diretor do Dnit no governo Dilma Rousseff (PT).

Comparando-se às figuras de Bolsonaro e Tarcísio, percebe-se que Marçal enfrenta desafios diferentes em sua candidatura, contando com a expectativa de obter o apoio do presidente para fortalecer sua campanha. Enquanto isso, Tarcísio já tinha uma bagagem de serviços prestados e bem avaliados, o que o tornou um candidato com um currículo privilegiado para apresentar aos eleitores.

Diferentemente de Marçal, Tarcísio já possuía uma experiência sólida e reconhecida em sua área de atuação, o que o tornou uma opção mais sólida para os eleitores avaliarem. Enquanto o governador atual desperta desconfianças por sua aliança com o prefeito, Tarcísio já tinha um histórico de serviços prestados que o favoreceu durante sua campanha eleitoral.

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