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Empresário é encontrado morto em seu apartamento e suspeita de dopagem por mulher que teria convivido com o cadáver.





A suspeita é de que o empresário tenha sido dopado com medicamentos.

Júlia Andrade Cathermol Pimenta teria permanecido no apartamento da vítima por dias. Para o delegado Marcos Buss, o caso é “aberrante” e evidencia extrema “frieza”. “Ela teria permanecido no interior do apartamento da vítima com o cadáver por cerca de três a quatro dias. Lá, ela teria dormido ao lado do cadáver, se alimentado, descido para a academia, se exercitado”, disse.

Para a polícia, o crime foi premeditado. “Nos parece que ela já estava dopando ele há algum tempo, e em determinado momento resolveu ceifar a vida dele para poder colocar em prática o plano criminoso e atingir o objetivo que seria pegar os bens dele”, acrescentou o delegado.

Uma cigana foi presa na terça-feira (28), suspeita de envolvimento no crime. Suyane Breschak foi detida em Cabo Frio (RJ) e transferida para a capital. Ela é suspeita de ajudar Júlia a vender alguns bens do empresário. A audiência de custódia de Breschak está marcada para esta quinta-feira (30).

Caso é investigado pela 25ª DP (Engenho Novo).

O UOL tenta contato com a defesa das duas suspeitas de envolvimento na morte de Luiz Marcelo. O espaço segue aberto para manifestação.

No desenrolar do caso do empresário dopado com medicamentos, mais detalhes chocantes vieram à tona. Júlia Andrade Cathermol Pimenta, apontada como a principal suspeita, teria permanecido no apartamento da vítima por vários dias, convivendo com o cadáver em um cenário macabro de “aberração” e “frieza”, conforme descreveu o delegado Marcos Buss.

Segundo as autoridades policiais, a investigação aponta para um crime premeditado. Júlia teria supostamente dopado a vítima por um período antes de decidir dar cabo de sua vida, visando assim obter acesso aos seus bens. Além disso, uma cigana, identificada como Suyane Breschak, foi presa sob suspeita de envolvimento no crime, ajudando a suspeita principal na venda de alguns pertences do empresário.

A polícia local, mais especificamente a 25ª Delegacia de Polícia (Engenho Novo), está encarregada do inquérito. O UOL procurou a defesa das duas suspeitas para comentar o caso, mas até o momento não obteve retorno.

A audiência de custódia de Suyane Breschak está programada para ocorrer nesta quinta-feira, enquanto as investigações continuam em andamento para esclarecer os detalhes desse crime hediondo que chocou a população.


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